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Opinião

A oficina do Pai Natal: um bom exemplo de serviço ao cliente

Raquel Serradilla Altitude Software

O Pai Natal tem cada vez mais trabalho e por isso tem vindo a modernizar a sua oficina, implementando avanços tecnológicos que o ajudem nas suas tarefas. Depois de verificar quais eram os seus pontos fortes e fracos e onde as novas tecnologias poderiam ajudá-lo, a equipa do Pai Natal descubriu que as crianças de hoje em dia já não enviam as típicas cartas  manuscritas de antes. Agora, preferem usar o Twitter, o Facebook ou o email para fazer chegar os seus pedidos de presentes.

E, desta forma, até o Pai Natal teve que aderir às redes sociais para poder atender os seus “clientes”, proporcionando-lhes a melhor experiência possível! E desta forma, deu-se mais um passo na modernização do Natal, permitindo ao Pai Natal otimizar o seu tempo, trabalhar de forma mais organizada e reagir em tempo real, garantindo que as crianças recebam os seus presentes.

A rapidez de resposta é fundamental no nosso dia-a-dia, mas no caso do Pai Natal isto é uma realidade ainda mais premente, já que tem que gerir milhões de interações em que a atenção personalizada e a dedicação devem ser a base de um trabalho bem feito. Nesse sentido, o centro de operações dna oficina do Natal tem um ponto comum com o contact center: gestão de clientes, cada um deles especial, com as suas necessidades particulares e em que a resposta é  fundamental para que a experiência seja positiva.

Em Portugal, apenas 38% das empresas usam as redes sociais como estratégia de ligação a clientes, fornecedores ou parceiros de negócio, segundo dados do INE, pelo que podemos concluir que, no nosso país, ainda há muito trabalho a fazer para que as empresas percebam aquilo que o Pai Natal já entendeu.

Ou seja: para que aconteça um verdadeiro milagre de Natal é necessária a combinação de uma boa dose de magia, uma equipa bem preparada e, claro, a melhor tecnologia. Uma receita que não só serve para esta época festiva, mas que podemos aplicar no resto do ano, para que a felicidade do cliente não seja determinada pelos dias especiais do calendário.

Está na hora de pôr “mãos à obra”; as empresas tem todo um ano pela frente para que, no Natal de 2016, os seus clientes possam desfrutar do mesmo serviço que já beneficia as crianças que pedem ao Pai Natal os seus presentes.

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