De acordo com a especialista, os operadores têm apenas 20 segundos para apresentar as suas ideias antes que as mentes dos clientes comecem a vaguear ou que o telefone seja desligado.
A oradora pediu aos operadores de contact center que tenham a capacidade de ouvir os consumidores, uma vez que deve ser um diálogo, e não um monólogo, e de controlar as chamadas, ou seja, remarcar os contactos para alturas que sejam mais convenientes para os clientes.
E apesar da quantidade nunca se dever sobrepor à qualidade, “os números importam. Este é um jogo de números”, sublinhou.