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Estudo: Regresso às aulas vai levar 31% dos consumidores a contrair dívidas

Estudo: Regresso às aulas vai levar 31% dos consumidores a contrair dívidas iStock

De acordo com um estudo realizado pelo Bankrate, o regresso às aulas irá levar a que 31% dos consumidores dos Estados Unidos da América (EUA) contraia dívidas para comprar material escolar, o que representa um aumento de 2 pontos percentuais em relação a 2022.

Segundo o estudo, que entrevistou consumidores americanos entre 15 e 17 de julho, 35% dos entrevistados vão utilizar cartões de crédito e 13% afirmou que vai usar serviços de pagamento “compre agora, pague depois”.  Já 65% prevê utilizar cartões de débito para fazer as compras de início de ano escolar, enquanto 57% avançou utilizar dinheiro.

 

O número de entrevistados que indicaram que se sentem pressionadas a gastar mais em compras escolares do que se sentem confortáveis caiu de 26%, em 2022, para 14%, enquanto 18% dos entrevistados disseram que as compras escolares pressionaram ou vão prejudicar o seu orçamento anual.

46% destes consumidores afirmou que planeiam economizar dinheiro, com 28% dos entrevistados a dizer que vão utilizar cupões, descontos ou ofertas para poupar em compra de material escolar para o regresso às aulas.

 

Em 2022, 35% dos consumidores indicou que comprariam marcas mais baratas e 36% disseram que comprariam menos material escolar do que nos anos anteriores devido aos custos mais elevados. Este ano, 21% dos consumidores disseram que comprariam marcas mais baratas e 19% afirmaram que comprariam menos material escolar do que nos anos anteriores.

Cerca de 22% dos consumidores entrevistados adiantaram que tinham dinheiro reservado ou orçamentado para gastar em material escolar, concluiu também o estudo.

 

“À medida que a inflação diminui, os consumidores americanos estão a tornar-se mais confortáveis em pagar por compras para o regresso às aulas. Os americanos não estão a apertar tanto a carteira como noutros anos. No entanto, é importante que os consumidores não baixem a guarda”, avançou Ted Rossman, analista sénior no Bankrate.

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