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Segurança

APB recomenda utilização de apps e homebanking

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Devem ser privilegiados os pagamentos com cartão ou através de meios digitais, diz a APB

A Associação Portuguesa de Bancos recomenda aos clientes bancários a utilização de canais digitais e telefónicos para evitar sempre que possível o recurso às agências.

Esta é uma das boas práticas sugeridas pela APB para o relacionamento do cliente com o seu banco com o objetivo de minimizar os potenciais efeitos de contágio associados ao novo Coronavirus (COVID-19).

 

“Nesta fase, os clientes bancários deverão privilegiar o uso dos canais digitais e telefónicos, evitando, quando tal for possível, o recurso às agências. Esta recomendação aplica-se em especial aos clientes mais vulneráveis como idosos, pessoas com doenças crónicas ou sistemas imunitários enfraquecidos”, avança à APB.

“Deverão ser (…) privilegiados os pagamentos com cartão (se possível contactless) ou através de meios digitais”

 

“Operações do dia-a-dia como transferências bancárias, pagamento de serviços ou carregamentos de telemóveis poderão ser executadas, de forma segura e cómoda, através do homebanking ou app do banco, bem como das máquinas de self-service instaladas nas agências ou da rede de ATM”, acrescenta.

“Deverão ser ainda privilegiados os pagamentos com cartão (se possível contactless) ou através de meios digitais”, conclui.

 

Com este conjunto de recomendações para os clientes bancários, a APB pretende “seguir de forma rigorosa as recomendações da Direção Geral de Saúde nesta matéria, com vista a assegurar a continuidade da atividade bancária com toda a normalidade”.

A APB refere ainda que o setor bancário está a reforçar as medidas de higienização das instalações, com destaque para a dispersão física de colaboradores afetos a determinados serviços, a limitação da participação em reuniões, eventos ou viagens ao estrangeiro, sendo privilegiada a realização de contactos ou reuniões através de meios remotos, como a videoconferência.

 

A associação recorda que os bancos têm planos de continuidade de negócio, que estão a ser reavaliados considerando as especificidades da COVID-19, nomeadamente a eventual necessidade de aumentar o número de colaboradores a exercer funções à distância (designadamente em teletrabalho).

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