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IA generativa é um risco de segurança? 59% dos executivos acreditam que sim

Machine learning “desafia segurança digital”

A maioria (59%) dos executivos acreditam que a IA generativa é um risco de segurança para a sua organização. Esta conclusão resulta de um estudo realizado pela Proofpoint e pela Exclusive Networks, junto de 659 membros do conselho de administração de organizações com 5 000 ou mais funcionários.

Quase três quartos dos inquiridos (73%) pensam que a sua organização está em risco de sofrer um ciberataque e 53% admitem mesmo que esta poderá não estar preparada para lidar com um ataque direcionado, nos próximos 12 meses.

 

“É evidente que está em curso uma corrida pela superioridade da IA, até porque não nos podemos esquecer que os cibercriminosos também estão a tirar partido da IA generativa para lançar ciberataques”, lembrou o vice-presidente de soluções industriais da Proofpoint, Ryan Witt.

“Sem a ajuda da IA, será extremamente difícil detetar esses ataques. A maioria irá basear-se no mesmo tipo de táticas e técnicas de engenharia social que os cibercriminosos utilizaram com sucesso no passado, mas, para além de serem mais bem elaboradas com a ajuda da IA, também aumentarão de volume à medida que o tempo de criação e lançamento é reduzido para apenas alguns minutos”, explica ainda.

 

Apesar dos receios manifestados, o estudo indica também que 73% dos executivos reconhecem que a cibersegurança é uma prioridade. Um total de 70% afirmou que a organização investiu adequadamente em cibersegurança, enquanto 84% acrescentaram que o seu orçamento para a cibersegurança irá aumentar nos próximos 12 meses. O malware foi classificado como a principal preocupação (40%), seguido das ameaças internas (36%) e do compromisso de contas na cloud (36%).

Quase três quartos (72%) também manifestaram preocupação com a responsabilidade pessoal após um incidente de cibersegurança na sua própria organização.

 

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