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Estudo Transcom: Conhecer os clientes é chave para a diferenciação da concorrência

Transcom prevê crescimento de 10% este ano

A Transcom analisou a forma como as empresas se devem diferenciar dos seus concorrentes e revela que “os elementos diferenciadores entre as empresas são cada vez menos percetíveis, por isso, contar com os melhores sistemas de produção, canais de distribuição ou uma boa comunicação já não é suficiente para obter uma vantagem competitiva face à concorrência.”

Segundo a Transcom, “ainda que a satisfação e qualidade do serviço continuem a ser importantes para alcançar a fidelização dos clientes, também é fundamental gerar experiências únicas e diferenciadoras. Esta nova realidade está intimamente ligada às emoções e com o facto de se entender como se sente o utilizador quando interage com uma empresa.”

Na área do atendimento ao cliente, a capacidade de satisfazer as necessidades do consumidor na primeira intenção está a tornar-se num dos aspetos-chave para melhorar a experiência, “no entanto, continua a ser uma questão não resolvida na grande maioria dos Contact Center”,refere Eduardo Bayón, Country Account Manager da Transcom.

“A irritação provocada num cliente quando a sua chamada é colocada em espera, transferida várias vezes ou quando tem de solucionar o seu problema presencialmente, é motivo suficiente para romper uma relação empresarial, uma vez que o consumidor tem a perceção que é pouco importante para a empresa em questão. Por outro lado, numa era em que a tecnologia avança continuamente, são muitas as grandes empresas que estão a adaptar o seu modelo de apoio ao cliente em função do que estes procuram. Assim, hoje em dia é possível abrir contas bancárias ou comprar produtos a partir das redes sociais. Muitas entidades financeiras já contam com aplicações no Facebook que permitem realizar consultas ou operações sem a necessidade de entrar em contacto com o banco”, continua o estudo da Transcom.

“No que diz respeito à indústria de Contact Center, deve-se continuar a analisar a informação e as tendências dos utilizadores e responder aos seus pedidos, sugestões, etc., independentemente do canal de entrada, mantendo a coerência entre os diferentes pedidos que essa pessoa faça”, sublinha Eduardo Bayón.

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