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Compras nas redes sociais: Hábito decresce, mas satisfação sobe

Compras nas redes sociais: Hábito decresce, mas satisfação sobe

Mais de um terço (34,8%) dos portugueses com perfil criado em redes sociais já fizeram compras diretamente através destas plataformas. O valor recuou face aos 37,4% do ano passado, revela o estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais 2023”, promovido pela Marktest.

Em contrapartida, os índices de satisfação com essa experiência de compra estão em alta e subiram para um valor médio de 8.3, numa escala de 1 a 10.

 

O Facebook continua a ser a rede social mais utilizada para fazer compras diretamente em redes sociais, com mais de 60% de referências entre quem assume já o ter feito. O Instagram está a ganhar relevância, somando já mais de 30% de compradores a indicar esta rede como a que usaram para fazer as últimas compras através deste tipo de plataforma.

Em relação ao tipo de produtos mais comprados diretamente através dos perfis que têm nas redes sociais, os portugueses indicaram a roupa, o calçado e os artigos para o lar como os mais frequentes.

 

O estudo da Marktest procurou ainda perceber quais as razões mais invocadas pelos indivíduos que referem ainda não ter feito compras através de redes sociais. A preferência por comprar em lojas ou noutros sites, a desconfiança em relação às compras por esta via ou o simples facto de ainda não se ter proporcionado a oportunidade para o efeito foram as justificações predominantes.

“Os Portugueses e as Redes Sociais” é um estudo realizado pela Marktest desde 2011, com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais.

 

A informação foi recolhida através de entrevistas online, realizadas entre os dias 12 e 20 de julho de 2023, tendo por base um questionário de autopreenchimento.

A amostra foi constituída por 801 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais. Este universo é estimado pelo estudo Bareme Internet da Marktest em 5 milhões e 441 mil indivíduos.

 

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