A melhoria do OTIF (on-time e in-full) contribui para derrubar entraves de comunicação de estruturas hierárquicas, processos e infraestruturas tecnológicas desatualizadas ou acontecimentos externos tais como crises na supply chain, desastres naturais e eventos geopolíticos, de acordo com o artigo “Like clockwork: 5 ways to leverage data to improve OTIF” da DHL que revelou cinco formas de utilizar os dados para melhorar o OTIF.
A primeira é reavaliar se a configuração de rede está a funcionar, se é necessária a sua transformação ou ajuste para torná-la mais eficiente, através da procura de formas de diminuir o tempo de transporte.
A segunda forma passa pelo uso de sensores e de transmissores interligados que podem poupar tempo e recursos gastos em atualizações de localização como também detetar problemas a tempo de substituição de mercadorias danificadas ou não comercializáveis.
A terceira maneira é a gestão das expectativas, através do contacto com o fornecedor logístico, para que possa ter tempo para assegurar expedições assim como acrescentar um ou dois dias extra aos prazos de entrega para tornar as operações mais eficientes e resilientes.
A quarta forma de aproveitar os dados para melhorar o OTIF é manter informados os gestores da supply chain acerca de eventuais acontecimentos nas áreas onde operam, de modo que possam planear e encontrar soluções de backup, tal como a mudança de formulários de verificação em papel para scanners digitais e o estabelecimento, numa instalação de triagem, de procedimentos de controle de qualidade.
Por fim, o reconhecimento pelos gestores da cadeia de abastecimento de que a logística está em constante mutação para que a melhoria do OTIF seja encarada como um processo sem fim.
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