“Estamos a andar mais depressa do que estimámos”, afirmou à Lusa a diretora-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição – APED, Ana Isabel Morais, citada pelo Diário de Notícias, explicando que a inflação, o desemprego e as medidas de austeridade aceleraram o já esperado aumento de quota de mercado das marcas próprias das distribuidoras.
“Com a quebra de rendimentos, os consumidores ficam hipersensíveis ao preço e, como já ganharam confiança nas marcas próprias, optam cada vez mais por marcas da distribuição”, acrescentou.