Mais de 70% dos profissionais de recursos humanos prevê, para este ano, um aumento do turnover, sobretudo quando falamos de colaboradores jovens ou profissionais que atuam nas áreas da tecnologia, não há como retê-los. A necessidade de manter os colaboradores, em alguns sectores é quase desesperante e nunca o mercado do recrutamento foi tão dinâmico e competitivo.
Nunca o mercado do recrutamento foi tão dinâmico e competitivo
Sobretudo as empresas tecnológicas diariamente reinventam e inovam nos processos de recrutamento e em novas políticas de retenção, na tentativa de manter os colaboradores. De acordo com os dados da Gartner, perspetiva-se que cerca de 37 milhões de pessoas, a grande maioria Millennials e Gen Z, abandonem os seus empregos até 2022. E o inquérito realizado pela Fortune e pela Deloitte revela que “71% dos CEOs previram que a escassez de competências e de mão-de-obra seria o maior perturbador de negócios até 2022, criando uma necessidade urgente para as organizações trazerem formação e desenvolvimento de competências a nível interno”.
A escassez de competências e de mão-de-obra seria o maior perturbador de negócios até 2022
A rotatividade dos colaboradores dentro da organização, é um dado fundamental no momento de definir quer seja estratégia, ações, next steps, o que seja. Dedicar tempo, a analisar cuidadosamente o turnover da organização, é essencial e incontornável, é tornar entendível uma linguagem que, por vezes parece silenciosa e subtil e que claramente é tantas vezes a voz mais genuína da empresa.
Entender o que motiva colaboradores a entrarem e saírem da organização
Os responsáveis de recursos devem assumir, sem reservas, este papel de entender o que motiva colaboradores a entrarem e saírem da organização. Partilhar estes dados com os líderes e torná-los ferramentas construtoras de boas práticas de retenção, quando é isso que a empresa deseja.