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Desenvolvimento

Abordar a produtividade navegando em processos de self leadership

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Abordar a produtividade navegando em processos de self leadership.

Uma nova metodologia para abordar o tema da produtividade pessoal e profissional, desenvolvida pela IFE by Abilways.

 

O Smart Working é uma expressão que cresce e se desenvolve nas organizações e na sociedade em geral.

As habilidades e talentos para gerir o dia-a-dia de forma flexível, eficiente e inteligente, cruzando-se interações presenciais com digitais, é desafiante e tem múltiplas perspetivas.

 

No passado as dificuldades de definir prioridades e gerir atividades e agendas remetiam os decisores de formação para que fosse assegurada formação em gestão do tempo.

Muitas das estratégias abordadas nas formações de gestão do tempo e definição de prioridades não perderam importância e validade mas… não chegam. Os tempos atuais, reféns da pandemia Covid-19, enfatizaram a complexidade e fragilidade que envolve a gestão que o ser humano faz do seu dia-a-dia, e a necessidade de associar o tema da produtividade a novos quadrantes que passem por competências de inteligência emocional, agilidade e, com a propagação do digital, uma renovada valorização da eficiência pessoal e profissional.

 

A IFE by Abilways desenvolveu no último ano diversos projetos em torno das temáticas do Smart Working, Agilidade e Produtividade em empresas de diferentes setores. Da crescente procura das organizações em ter uma proposta inovadora centrada na produtividade surgiu a metodologia P3 – Produtividade Pessoal e Profissional

 Nuno Jorge, Head of Sales da área da Formação e Consultoria da IFE by Abilways, revela nesta entrevista em que consiste a metodologia

 

Como surgiu a metodologia P3 – Produtividade Pessoal e Profissional?
O P3 é uma formação sobre Produtividade que se assume como um autêntico upgrade na aprendizagem das melhores estratégias para definir prioridades e gerir melhor o dia-a-dia.
Como surgiu num contexto de pandemia, com muitas organizações em teletrabalho e com o desafio da gestão remota a evidenciar-se, pela primeira vez, na vida de muitos profissionais, entendemos que a aprendizagem em torno da Produtividade teria que ganhar outra escala. Por outras palavras, passou a ficar escasso abordar a produtividade apenas na ótica da gestão do tempo e do contexto profissional quando o nível de complexidade e volatilidade estava a densificar-se.

Passou a ficar escasso abordar a produtividade apenas na ótica da gestão do tempo e do contexto profissional

Foi uma consequência direta da pandemia?
Não foi só uma consequência da pandemia. Julgamos que o que a pandemia e o teletrabalho proporcionaram foi uma resposta mais rápida e consciente que a IFE teria que ter uma metodologia nova e específica para trabalhar a Produtividade em face do contexto atual.
Não achamos que a pandemia seja a única consequência porque já vínhamos assistindo, nos últimos anos, a muitos processos de coaching e de mentoring em que a necessidade maior que revelavam passava pelo equilíbrio entre a esfera pessoal e profissional, pelo fit entre o propósito de vida, os objetivos e as ações, e por uma ligação entre a gestão emocional e a gestão do tempo.
No contexto da formação, em 2019 a IFE desenvolveu com um cliente do setor da indústria um ciclo de workshops que já integrou muitos elementos do que é hoje a metodologia P3 – desafiámos os participantes a consciencializarem-se sobre o seu propósito de vida e sobre as melhores estratégias para terem um equilíbrio profissional, pessoal e emocional.
Nesse sentido, o P3 é uma evolução do que já vínhamos construído, em formatos à medida, para muitos clientes que já iam entendendo que uma formação apenas de gestão do tempo e definição de prioridades poderia não dar uma resposta completa à necessidade que era identificada.

Desafiámos os participantes a consciencializarem-se sobre o seu propósito de vida e sobre as melhores estratégias para terem um equilíbrio profissional, pessoal e emocional.

E no caso da transformação tecnológica, digital e pessoal? A metodologia P3 atendeu a essas circunstâncias?
Sem dúvida. Desde logo a construção da solução já foi pensada, desde o início, para poder ser abordada em sala, presencialmente, ou no digital, para quem prefira este formato ou, por força do teletrabalho, só poderá realizar a formação em live training. Como é uma solução nova, a construção das suas atividades e dinâmicas está pensada para funcionar no digital e no presencial com garantia de dinamismo e em total action learning.
Por outro lado, há vários momentos da formação em que se aborda a ligação entre sermos mais produtivos através do domínio técnico das ferramentas digitais mas, e também é importante ressalvar essa partilha, com uma compreensão de novas perspetivas de transformação pessoal – desde a melhor estratégia para criar novos (e melhores) hábitos, à agilidade e adaptabilidade, à estratégia blue ocean aplicada à descoberta e criatividade individual.

Como é feita a organização desta formação? Qual é a sua duração?
Construímos o P3 para 4 abordagens distintas:

  • Webinar – Podemos realizar um webinar de apresentação da metodologia, acedendo-se por isso a uma compreensão macro do que é o P3 e do seu alcance;
  • P3 Shot – que é um workshop de meio-dia centrada na facilitação e reflexão;
  • P3 14h – que é desenvolvido em 2 dias presencialmente ou 4 sessões de meio-dia, em live training, onde já é desenvolvida toda a metodologia P3 com várias dinâmicas, exercícios e partilhas;
  • P3 21h – que compreende a solução ideal: 3 dias presenciais ou 6 sessões, em live training, ou numa combinação híbrida que possa conciliar presencial e o live training, aprofundando as 5 áreas em que o P3 se estrutura;

Em qualquer destas abordagens haverá sempre uma reunião de preparação, recolha de informações e alinhamento de expetativas.

Artigo publicado em parceria com o blog RH Bizz.

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