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Smartphones e tablets são os produtos tecnológicos preferidos pelos portugueses

Vendas de telemóveis continuam a cair

Na altura de comprar produtos tecnológicos a escolha dos consumidores portugueses recai sobre os smartphones e os tablets.

Esta é a conclusão do estudo GfK Temax Portugal para o quarto trimestre de 2012, um estudo que monitoriza o mercado dos produtos tecnológicos.

Este interesse pelos smartphones contribuiu para aumentar a taxa de crescimento do setor de telecomunicações. O estudo destaca, num mercado tecnológico que continua a sentir o impacto da crise, as vendas nos setores de tecnologias de informação (182 milhões de euros), eletrónica de consumo (120 milhões de euros), e grandes eletrodomésticos (113 milhões de euros).

 

No último trimestre monitorizado, o volume de vendas no mercado de bens tecnológicos (TCG) de consumo foi de 655 milhões de euros, representando uma quebra de 3% em relação ao trimestre anterior.

De outubro a dezembro de 2012, o setor de telecomunicações registou um volume de vendas de cerca de 113 milhões de euros. Este volume representa uma taxa de crescimento de 21,7 % em comparação com o mesmo trimestre de 2011.

O segmento de eletrónica de consumo teve um final de ano negativo, em contraste com os bons resultados do primeiro semestre. Nem as promoções ou reduções de preço foram capazes de mobilizar os consumidores e manter a dinâmica dos trimestres anteriores. Com -23.8%, valeu no último trimestre 120 milhões de euros.

 

Com uma evolução anual de -10,3 %, as vendas de pequenos eletrodomésticos no último trimestre de 2012 foram diferentes e mais satisfatórias. As vendas baseadas em valor estabilizaram nos 73 milhões de euros, com -0,4%.

Nos grandes eletrodomésticos registou-se um volume de vendas total de 115 milhões de euros, entre outubro e dezembro de 2012.

 

O segmento de informática não registava um trimestre positivo desde 2008, mas as vendas estão a beneficiar da introdução dos tablets, ocorrida no final de 2010. O volume de negócios realizado no período ascendeu a 182 milhões de euros, um crescimento de 7%.

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