iStock As empresas mais atrativas para trabalhar, no setor da distribuição e retalho e segundo os universitários portugueses, são a Ikea (Distribuição e Equipamento Doméstico), a Fnac (Distribuição Especializada), a Mercadona (Distribuição Geral) e a Inditex (Moda).
A conclusão é do Merco, que divulgou os resultados do Merco Talento Universitário Portugal 2024, cujo ranking nesta 1.ª edição dá lugar a uma classificação que agrupa as 100 melhores empresas para trabalhar em 2024, segundo a avaliação dos estudantes universitários e de formação superior.
No setor da alimentação, destacam-se o Grupo Nabeiro (Delta Cafés), Nestlé, Danone, McDonald’s, Prozis, Lactogal e Ibersol. Já no segmento das bebidas, o foco fixa-se sobre a Super Bock Group e na secção da drogaria e perfumaria, os ‘holofotes’ vão para a L’Oréal.
De acordo com o comunicado de imprensa, o ranking geral é liderado pela Microsoft (1.º), Google (2.º) e Sonae (3.º). O ‘Top Ten’ é completado pela Deloitte (4.º), Grupo Nabeiro (Delta Cafés) (5.º), EDP (6.º), Nestlé (7.º), Super Bock Group (8.º), Santander (9.º) e Galp (10.º).
Segundo a comunicação, no ranking sectorial das melhores empresas para trabalhar em Portugal em 2024, destacam-se nos lugares cimeiros as seguintes empresas: Vieira de Almeida Advogados, Grupo Nabeiro (Delta Cafés), Deloitte, Mercedes-Benz, Santander, Super Bock Group, Ikea, Fnac, Mercadona, Inditex, L’Oréal e Samsung.
Assim como a EDP, Disney, Pfizer, Sonae, Pestana Hotel Group, The Navigator Company, Microsoft, Mota-Engil, RTP, CUF, Fidelidade, Google, Synopsis, Siemens, Altice, CTT – Correios de Portugal e Tap Air Portugal.
Segundo a comunicação, para os estudantes em Portugal, um salário médio de 1.298 euros líquidos por mês é suficiente quando entram no mercado de trabalho. Segundo o estudo, as empresas mais atrativas são as grandes empresas multinacionais, independentemente de serem portuguesas ou estrangeiras, resultados partilhados também pelos estudantes em Espanha.
29% dos inquiridos disse valorizar empresas que ofereçam bons salários e benefícios interessantes, bem como uma melhor qualidade de vida (flexibilidade, teletrabalho, etc.). Cerca de 15% considerou a ‘Formação e Desenvolvimento Profissional’ como um dos critérios de eleição e apenas 2% a ‘Inovação & Criatividade’.
No que diz respeito ao que mais valorizam quando procuram emprego, os estudantes universitários (em Portugal e Espanha) colocaram a ‘Flexibilidade de horário’ antes da ‘Estabilidade no Emprego’, 25% vs 16%, logo seguido do ‘Teletrabalho’ (15%).
