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Desafios impostos pela pandemia às empresas

Conferêncis GS e

A GS1 Portugal promove, na próxima quinta-feira (29 de outubro), a terceira sessão do ciclo de eventos híbridos subordinada ao tema “marketing, negócios e vendas – desafios pós covid-19”. O evento terá início às 10h, com transmissão em direto nas plataformas online da GS1 Portugal.

A moderação ficará a cargo de Rui Ventura, presidente da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM), que vai estar à conversa com Clara Costa, diretora de marca e transformação da Auchan Retail Portugal, Daniel Rodrigues, diretor de marketing da Unilever Foods e Gallo Portugal, Filipa Appleton, head of marketing do Lidl Portugal e Sandra Vera Cruz, diretora-geral da Coca-Cola Portugal.

 

Oradores sessão GS1

Tendo como ponto de partida a reação das empresas ao impacto da pandemia, em particular nas áreas do marketing, gestão e vendas, o debate pretende mostrar projeções para a próxima década. Por isso, vão ser abordados temas como a relação entre negócios de sucesso e a capacidade de adaptação a situações de emergência, bem como a capacidade de redesenhar prioridades agilmente e redefinir opções estratégicas.

 

No decorrer do evento, os convidados do painel vão também abordar o impacto da pandemia nas expectativas e motivações dos consumidores, quer nos processos de escolha, quer nos formatos de compra, já que, a este nível, “têm sido vários os desafios enfrentados pelos marketeers”.

Nesse sentido, a GS1 Portugal procura analisar e dar a conhecer a opinião de especialistas e decisores na área de marketing sobre estes temas como o processo de pesquisa e compra de produtos, a importância dada ao e-commerce, o conceito de comércio de proximidade e a adaptação necessária dos eventos das marcas.

 

Para João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal, “é importante perceber como é que as marcas poderão continuar a cumprir consistentemente com a sua promessa de valor e proximidade, sobretudo pelo facto de os consumidores terem a necessidade de adaptar as suas atitudes em função das dificuldades vividas durante a crise, a médio e longo prazo”, conclui.

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