A Confederação de Serviços de Portugal (CSP) anunciou esta semana a sua candidatura ao Conselho Económico e Social. O objetivo da organização é “representar o sector terciário, colocar na agenda os temas transversais ao sector dos serviços, como a economia digital, por exemplo, e tornar a concertação social mais ampla e eficaz”.
“A CSP abrange sectores da economia capazes de gerar mais de 20% do PIB, que envolvem cerca de 220 mil empregos diretos e cujos associados são responsáveis pela cobrança de 1/3 da receita global do IVA, contribuindo também significativamente para a capitalização bolsista no nosso mercado de capitais”, refere a CSP numa nota enviada às redações.
Jorge Jordão, o novo presidente da direção da Confederação de Serviços de Portugal, considera que a candidatura ao CES contribuirá para tornar a CSP “num parceiro social cuja voz seja reconhecida na análise e discussão das políticas públicas indispensáveis ao desenvolvimento económico e social do nosso País e com reflexos inevitáveis no seu tecido empresarial”.
A CSP representa os sectores da distribuição, telecomunicações, centros comerciais, comunicação comercial, comércio grossista e eletrónico.