De acordo com o Jornal de Negócios, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal disse que “gostaríamos que estes regimes simplificados de faturação aplicados a empresas com faturação até 150 mil euros fossem alargados” a empresas com faturações “até 500 mil euros”.
O líder do CCP reuniu-se ontem (5 de setembro) com o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, e o presidente da Comissão da Reforma do IRC, Lobo Xavier, para debater a reforma do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas.
João Vieira Lopes considerou a reunião “positiva” e “importante esta alteração do sistema de IRC”. O líder da CCP disse ainda ser “tão ou mais importante do que a baixa das taxas, (que haja) alguma garantia de estabilidade fiscal”.