O AKI Portugal anunciou esta segunda-feira (16 de maio) que irá distribuir 16% dos seus lucros pelos colaboradores da empresa, o equivalente a cerca de 1,1 ordenados por pessoa. Numa nota enviada às redações, a insígnia revela que este é o segundo ano consecutivo em que distribui uma parte dos seus resultados líquidos pelos colaboradores.
No ano passado, o AKI registou um volume de negócios de 190 milhões de euros, um crescimento de 8% em relação ao ano anterior, e um crescimento de 5% nos lucros. Para além disso, no ano passado, 94% da equipa AKI optou por se tornar acionista do grupo, aquando a distribuição dos lucros do ano anterior, e cerca de 10% dos colaboradores decidiram investir, com capital próprio, na compra de mais ações da ADEO.
Para Andrés Osto, diretor-geral do AKI, “esta iniciativa é muito importante para nós porque queremos partilhar os nossos sucessos com todos os que trabalham para os atingir. Estamos a crescer muito e depressa, sempre com o nosso espírito de proximidade como base de tudo o que fazemos. Este conceito não é teórico, é um posicionamento concreto, e não é aplicado só para clientes, para fora, mas sim, com igual enfoque, na nossa equipa.”
“Além disto, ao existir a possibilidade dos colaboradores do AKI se tornarem acionistas, estamos a reforçar o seu compromisso enquanto donos da empresa onde trabalham. Um dos nossos objetivos é que todos os clientes sejam aconselhados e acompanhados por colaboradores acionistas, não apenas por colaboradores, com todas as implicações positivas que tal significa”, acrescenta.
O AKI tem em curso um plano de expansão que prevê a duplicação do seu portfólio de lojas até 2020, um investimento de 100 milhões de euros que permitirá à insígnia passar das atuais 32 lojas para um total de 64 unidades. Com este investimento, o retalhista prevê criar mais 670 postos de trabalho.
Para 2016, estão planeadas aberturas de quatro novas lojas e a contratação de um total de 150 pessoas.