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Sustentabilidade

Danone pretende definir o futuro da categoria de iogurtes

Danone quer definir o futuro da categoria de iogurtes Direitos Reservados

De forma a definir o futuro da categoria de iogurtes, a Danone apresentou o seu percurso para avançar na transformação de toda a sua cadeia de valor, começando pelos seus produtores de leite, onde a empresa afirma concentrar-se a maior percentagem de impacto ambiental.

Neste sentido, a empresa avançou que conseguiu uma redução de 20% das emissões de CO2 dos seus produtos lácteos e que tem como objetivo reduzi-las em 37% até 2030.

 

De acordo com o comunicado de imprensa, as principais alavancas que permitiram este progresso foram principalmente a gestão eficiente das vacas com base no bem-estar animal, gestão de estrume de forma a promover a saúde do solo, alimentação de proximidade, inovações ao nível do metano, como a introdução de aditivos que contribuem para melhorar a digestão das vacas, e outros, como energia e digitalização.

Além disso, a comunicação também explica esta transformação estratégica do modelo agroalimentar está a ser feita há 10 anos, “de forma a assegurar a continuidade do campo e garantir o seu impacto positivo no planeta e nas pessoas”.

 

“Estamos perante um período de transição que nos está a ser exigido não só pelo setor, mas também pelos próprios consumidores, e é por isso que devemos e queremos liderar esta transição saudável e sustentável, e começar hoje a semear o que queremos que seja o nosso futuro como líder na categoria”, referiu François Lacombe, CEO da Danone Ibéria.

E continua: “o modelo agroalimentar que promovemos requer o compromisso de múltiplos atores ao longo da cadeia, com os quais somos capazes de avançar em conjunto, não só para apoiar todos os nossos parceiros nesta transição nos próximos anos, mas também para garantir que os nossos esforços têm um impacto real na saúde do planeta e dos nossos consumidores”.

 

A transformação necessária na origem, proposta pela Danone, é fundamental para definir o que será a categoria dos iogurtes nos próximos anos. Para o efeito, a evolução baseia-se em cinco eixos que atravessam toda a cadeia de valor:

  1. Explorações agropecuárias com menos emissões de CO2. Explorações familiares que, tal como a More Holstein, estão dedicadas ao bem-estar dos animais, na alimentação local que promove a utilização responsável dos recursos e contribui para a redução do desperdício na indústria alimentar. Explorações que apostam na digitalização e na utilização de técnicas pioneiras de agricultura regenerativa, cuidando da saúde dos solos e contribuindo para a economia circular.
  2. Novos modelos de embalagens. Embalagens 100% recicláveis, reutilizáveis ou compostáveis, minimizando a utilização de plástico virgem.
  3. 100% de energia renovável. Apostar não só na origem, mas em toda a cadeia de produção.
  4. Desperdício zero. Minimizar o desperdício em toda a cadeia de valor, graças ao compromisso tecnológico e ao processo de transformação sustentável que a Danone tem vindo a promover há anos, desde as suas explorações agropecuárias, passando por toda a cadeia de produção, até chegar aos lares.
  5. Nutrientes essenciais da mais alta qualidade. O iogurte do futuro deve continuar a oferecer benefícios para a saúde e de uma forma positiva, tornando-se um veículo para probióticos, versátil, com proteínas da mais alta qualidade e uma fonte de cálcio. Para reforçar ainda mais este compromisso, a Danone continuará a investir em inovação para contribuir o mais possível para melhorar a saúde das pessoas.

“O iogurte do futuro é saudável e sustentável porque menos é mais: menos impacto ambiental, mais nutrição. Para a Danone, cuidar das famílias e fornecer os melhores produtos para as pessoas e para o planeta é o que importa, e isso começa no campo, nas nossas quintas familiares. Porque quanto mais saudáveis são as nossas vacas, mais nutritivo será o nosso iogurte. É um processo que percorre toda a nossa cadeia de valor até chegar aos lares”, explicou Silvia Canals, Diretora de Sustentabilidade da Danone Ibéria.

 

Como resultado deste compromisso de colaboração no caminho para a descarbonização do setor lácteo, a empresa apresentou recentemente o “Relatório BACA – para um setor lácteo Baixo em Carbono”, que junta, pela primeira vez, “as vozes com maior autoridade sobre esta questão, com o objetivo de sensibilizar e dinamizar todos os atores envolvidos e promover a transição para modelos de produção mais sustentáveis”, lê-se na nota de imprensa.

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