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Inovação

Openbank quer tomar decisões mais eficientes com AWS

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Entre outros objetivos, tirando partido da inteligência artificial, o banco quer explorar e analisar os dados dos clientes para tomar decisões mais detalhadas com maior rapidez.

A Amazon Web Services (AWS) revelou que o Openbank , filial digital do grupo Santander, migrou o seu “data lake” de missão crítica para uma arquitectura com base em cloud da AWS.

No suporte ao “data lake” a entidade bancária passou a usar o Amazon Simple Storage Service (Amazon S3), Amazon Lambda e o Amazon Athena.

 

O banco procura obter assim um ambiente mais flexível que capacite os engenheiros e cientistas de dados do Openbank a poderem explorar e analisar os dados dos clientes de modo que possam tomar decisões mais detalhadas com maior rapidez, diz um comunicado da AWS.

A instituição bancária pretende também aproveitar a aprendizagem automática da AWS, como o Amazon SageMaker, para automatizar tarefas relacionadas com as operações financeiras e utilizar mais capacidades analíticas de modo a obter perspectivas mais profundas sobre o que os clientes mais desejam.

 

Além disso, o Openbank aproveitou o Amazon Elastic Container Service (Amazon ECS) para criar uma aplicação front-end e web que suporta as interacções digitais com clientes bancários. Estas incluem a serviços de desempenho de análise de risco de crédito, pedido de novos empréstimos, e a recomendação de estratégias de investimento.

O banco digital executa também volumes de trabalho de produção na AWS, incluindo site, aplicações móveis e o núcleo do seu sistema bancário. O Openbank planeia expandir internacionalmente através da utilização da infraestrutura global da AWS para aumentar a redundância e tolerância a falhas, através da replicação de sistemas-chave nas de regiões geográficas, revela o fornecedor.

 

“Estamos a utilizar o conjunto mais abrangente de serviços na cloud para desenvolver os nossos modelos de serviço ao cliente, e ajudar-nos a atender aos requisitos rigorosos das partes interessadas e dos reguladores que necessitam de transparência e da prova de robustez das arquitecturas de segurança que protegem tanto os dados proprietários como os nossos clientes” revela Cristóbal Miralles, director de tecnologia e director operacional do Openbank.

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