Enquanto comunidade de indivíduos com capacidade para escolher caminhos próprios e para refletir sobre nós mesmos, o mundo tem galopado, de forma mais ou menos consciente e consistente, nas últimas décadas, a onda do crescimento económico. Limitados por uma “aquisição” individual sobre a nossa existência, fizemos da propriedade, in facto, de bens e experiências massificadas, a ciência da nossa satisfação pessoal. Porém, as questões sanitárias levantadas por uma nova pandemia global e, agora, um conflito armado que mobiliza a comunidade…