O estudo vai mais longe e refere que 61% dos empregados optaria por este modo de trabalho se os direitos do trabalho flexível fossem introduzidos no seu país através de nova legislação. Mais de dois terços dos inquiridos acredita também que os teletrabalhadores são mais felizes (67%) e que o teletrabalho aumenta a produtividade (59%), mantendo quadros valiosos nas organizações, permitindo-lhes conciliar o emprego com o compromisso de família.
Foram analisadas as respostas de mais de 3500 empregados em Espanha, França, Alemanha, Itália, Rússia e Reino Unido a quem foi definido um cenário em que os teletrabalhadores não têm um horário rígido, podendo estabelecer as suas próprias horas de trabalho e trabalharem na localização que escolherem.