Quantcast
 

Collab e Microsoft parceiras para integrar contact centers e unified communications

A Collab e a Microsoft apresentaram aos clientes uma parceria tecnológica que permite a integração de dois mundos até agora separados: o Contact Center e as Unified Communications.
Perante cerca de 80 participantes, na sua maioria directores relacionados com as áreas tecnológicas e operacionais, foram analisados os Communications Enabled Businesses Processes (CEBP), a forma como estão a avançar nas organizações e as tecnologias já disponíveis para começar a colher benefícios. “Uma estratégia de CEBP garante o aumento significativo da taxa FCR (First Call Resolution), pois maximiza a probabilidade de numa única interacção se conseguir responder, por completo, a qualquer tipo de questão colocada pelo cliente”, explicou à Call Center Magazine Online, Carlos Vasconcelos, marketing & business development manager da Collab.

collab

O responsável explicou que os principais objectivos do evento, que teve lugar no início do mês, foram a apresentação da parceria tecnológica das Microsoft e da Collab (Collab OneContact + Microsoft OCS) e a divulgação das visões sobre a evolução expectável dos conceitos contact Center e Unified Communications. Estas visões foram suportadas com diversos case studies de organizações que já iniciaram o seu caminho neste sentido, nomeadamente a Tata Communications e a Portugal Telecom, com os seus projectos de Hosted Contact Centers e o Ministério da Presidência Espanhola, com a iniciativa Red 060 (número único do cidadão).
Através da integração do contact center e das unified communications, é possível, por exemplo, a um agente de contact center que não saiba responder a determinada questão, consultar um perito de negócio da sua organização, via chat ou chamada VOIP, partilhando todo o seu contexto com vista a uma rápida resolução. Isto é, “as barreiras tecnológicas e funcionais que separam actualmente o contact center da restante organização passam, a partir deste momento, a ser ultrapassadas… quase como se as funcionalidades tradicionais de um contact center estivessem agora totalmente disponíveis, de forma transversal, ao longo de toda a organização, sublinhou. Importa salientar que este tipo de tecnologias podem ser comercializadas em modelo tradicional (venda de licenças) ou em modelo Hosting (Software-as-a-Service), alojadas na Cloud”, referiu.
Carlos Vasconcelos explicou à Call Center Magazine Online que o termo CEBP engloba genericamente os processos de negócio, cujos fluxos possam ser influenciados/optimizados pela inteligência da estratégia de comunicação associada. E exemplificou: “imaginemos um cliente bancário que telefona para o contact center do seu banco. Uma plataforma de CEBP poderá verificar o perfil/segmento desse cliente antes da chamada ser atendida, e com base nessa informação, verificar se o cliente tem um gestor de conta associado. Em caso afirmativo, o sistema consulta a disponibilidade imediata do gestor, e se for possível, transfere desde logo esta chamada para esse gestor. Do ponto de vista do cliente, a experiência é interessante: um contacto para o número geral do banco resultou numa chamada instantânea para o seu gestor”.

 

Data: 24 Junho 2010

Não perca informação: Subscreva as nossas Newsletters

Subscrever