“Apenas 29 em cada mil mulheres com um curso superior na Europa têm um diploma na área das tecnologias e desse número apenas 5 trabalham no setor dos STI”, revela Filomena Lopes, diretora do departamento de Economia, Gestão e Informática.
Segundo aquela responsável, o facto de em Portugal não existirem disciplinas daquela área de conhecimento no ensino secundário, também, contribui para o pequeno número de mulheres que frequentam os respetivos cursos superiores.
Para contrariar este fenómeno, a UPT vai lançar o 3º Concurso de Programação no Feminino, destinado a seis alunas pertencentes a seis escolas da região Norte do país. Em simultâneo com esta iniciativa, a Universidade Portucalense irá realizar a 11ª edição Concurso de Programação da UPT.