A investigação revela que quase um em cada cinco inquiridos (18%) não vai aproveitar esta época para fazer compras. “Trata-se de um número amplamente superior ao registado em igual período de 2013, quando apenas 8% admitia abster-se de fazer compras neste período”, refere o IPAM. Os preços pouco apelativos são apontados como a principal razão para esta tomada de decisão.
Dos 77% dos inquiridos que tenciona efetuar compras durante a época de promoções e de saldos, a maioria (71%) confessa que é movida pelos preços mais baixos. Além da menor adesão aos saldos, o estudo do IPAM antevê que as receitas geradas pelos comerciantes durante esta época também deverão ser inferiores às obtidas no ano anterior.
52% dos inquiridos afirma que vai gastar menos do que em igual período ano anterior, a maioria (55%) refere que deverá despender entre 100 e 300 euros e para cerca de um terço dos inquiridos (31%) os gastos não deverão exceder os 100 euros.
Roupa (35%), sapatos (32%) e livros (17%) deverão ser, pela referida ordem, os produtos mais procurados pelos consumidores durante estas promoções e saldos de verão e as compras deverão ter como destinatários os próprios consumidores (40%) e os filhos (36%).