À semelhança do ano passado, o smartphone é o presente que os portugueses mais pensam adquirir (9%). Em segundo lugar está a categoria lazer e viagens (6%) e logo de seguida telemóveis (5%) e tablets (5%).
O mobiliário foi um dos itens analisados que mais cresceu (dos 0,4% para os 4%). Já a intenção de adquirir eletrodomésticos baixou significativamente, tendo passado dos 8% para os 4%. Já entre os produtos que os portugueses menos têm intenções de oferecer a si próprios estão os bens imobiliários (1%), os produtos de bricolagem/jardinagem (2%) e as motos/scooters (2%).
À questão “pensa fazer alguma compra importante para si este Natal?”, são os indivíduos entre os 18 e os 24 anos que mais respondem afirmativamente (43%), logo seguidos de muito perto pelos consumidores entre os 25 e 34 anos (41%). Já os consumidores mais velhos, entre os 55 e os 65 anos, são os que menos pensam comprar presente para si (10%).
“No ano passado, o Observador Cetelem já tinha constatado que os portugueses viam nos smartphones não só um desejo, mas essencialmente uma necessidade. Este ano, os smartphones continuam no topo da lista de presentes a adquirir, o que só vem reafirmar esta tendência”, explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem.