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Portugueses são dos que mais valorizam papel do vendedor

Portugueses são dos que mais valorizam papel do vendedor

De acordo com um estudo recentemente realizado pelo Observador Cetelem, para a maioria dos portugueses inquiridos (78%), o acompanhamento por um vendedor que ajuda na procura dos produtos é um dos fatores que pode motivar a frequentar mais as lojas físicas. Apenas os polacos (86%) e os checos (84%) valorizam mais o papel do vendedor que os consumidores portugueses. 

De entre as várias qualidades do vendedor, os consumidores portugueses valorizam particularmente a sua especialização no assunto (74%), a qualidade do conselho (71%) e a força da sua proposta (66%), um pouco à semelhança da generalidade dos europeus. Em menor número, os portugueses valorizam também a independência de espírito do vendedor (37%), a sua flexibilidade nas condições de pagamento (31%), a recompensa pela fidelização (25%) e o facto de serem reconhecidos pelo vendedor quando chegam à loja (25%).

O estudo revela ainda que para o consumidor o vendedor continua a estar no centro da venda. A maioria dos portugueses pensa que terá sempre a mesma necessidade ou até mais de um vendedor nos concessionários automóveis (84%), nas lojas de eletrodomésticos (81%), na compra de equipamentos de TV, Hi-Fi e vídeo (78%) e nas lojas de decoração e mobiliário de habitação (77%).

 

“A Internet, os terminais interativos e os tablets não vieram substituir o papel do vendedor, são sim ferramentas complementares de auxílio à venda. Nesta análise do Observador Cetelem percebemos que estes dispositivos podem ser utilizados para gerar fluxos nas lojas, aumentar a fidelização dos consumidores e desempenhar um papel essencial nos seus percursos de compra”, afirma Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing do Cetelem em Portugal.

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