“O ano que agora começa deverá ter nos pagamentos mobile um comportamento cada vez mais comum por parte do consumidor. No gigante mercado brasileiro, 50% da população já comprou produtos/serviços através do telemóvel e do tablet e, em 2015, espera-se que tudo possa ser comprado usando um dispositivo móvel, desde bilhetes, apps e assinatura de conteúdos”, revela o estudo.
Outra das tendências é a utilização de gadgets que, simultaneamente, são acessórios de moda. Depois dos smartwatches, muitos outros objetos conectados vão surgir, graças a novas tecnologias como iBeacons.
Em matéria de redes sociais, será combatida a hegemonia do Facebook. As já comuns ações de relacionamento nas redes sociais – até então muito centradas no Facebook e Twitter – vão em 2015 dispersar para outras redes e o destino mais comum será o Whatsapp e o Snapchat.
“O próximo ano terá um sinal mais no que concerne ao universo do digital. Desde logo, mais privacidade. Em 2014, o Facebook sugeriu que os seus utilizadores fechassem os seus murais. Em 2015, a preocupação com a privacidade manter-se-á e deverá ultrapassar a esfera do Facebook. Paralelamente, surgirão mais spin-offs de apps, num claro sinal de que as marcas vão encarar as apps cada vez menos como um investimento pontual”, conclui o estudo.
2015 dará às marcas mais informação sobre cada consumidor e conteúdos de qualidade superior, com superproduções a contrastar com os primeiros vídeos amadores do YouTube. No campo dos conteúdos, a receita para o sucesso será publicar rápido, bastante e com investimento em produção.