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E-commerce

Insania quer ocupar quota da Amazon em Portugal

Insania quer ocupar quota da Amazon em Portugal

O Insania – portal nacional de vendas online – quer transformar a falta de representação da Amazon, em Portugal, numa oportunidade para empresa, que repensou todo o seu negócio e a presença online para poder acompanhar aquele que é visto como uma referência mundial do mercado eletrónico.

“Temos a ambição de cobrir a ‘mancha’ em aberto que a Amazon não preenche em Portugal e queremos fazê-lo em dois anos”, explica José Veiga, CEO do Insania.

 

Para isso, a empresa apostou já na expansão dos seus dois polos logísticos de Lisboa e Porto, que vão duplicar o número de envios de 400 para 800 encomendas diárias até final de 2019.

A diferença com a Amazon começa, segundo José Veiga, “logo pela presença física no território, onde dispomos de dois espaços nas duas grandes cidades e onde os clientes podem contactar e visitar a empresa, sem intermediários, aumentando assim a sua confiança no serviço”.

 

Por outro lado, foi concluído este mês um investimento de 100 mil euros na presença web (www.insania.com) para alavancar as vendas em 25% face a 2018, procurando assim atingir a meta dos 2,5milhões de euros no final deste ano, o que representará a venda de mais 60 mil novos produtos.

Esta aposta da empresa é também uma estreia em novas categorias de nicho, como puericultura, fashion e luxo, onde o Insania injetará de imediato 500 novos produtos.

 

“Prevemos um crescimento a dois anos para os cinco milhões de euros o que deverá representar um volume de produtos vendidos na ordem dos três milhões em 2021”, antecipa o CEO do portal.

O portal não tenciona tornar-se numa plataforma exclusiva da moda, pois tem uma génese generalista, mas entende que há mercado em Portugal a ser explorado e por isso ambiciona assegurar as últimas tendências, desde acessórios ao vestuário. “Queremos que alguns produtos de luxo fiquem mais acessíveis a todos, mas sobretudo que os nossos clientes sintam que estão a comprar bem, em segurança e em exclusivo”, conclui José Veiga.

 

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