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Estudo revela que wearables melhoram bem-estar dos consumidores

Estudo revela que wearables melhoram bem-estar dos consumidores

A Ericsson publicou o mais recente estudo do Ericsson ConsumerLab, ‘Viver mais: o bem-estar e a internet’, em que revela que os equipamentos wearables podem contribuir para melhorar o bem-estar dos consumidores.

O relatório analisa o nível de satisfação dos consumidores face ao seu bem-estar geral, estabelecendo uma relação entre este nível de satisfação e o uso da internet para fins de saúde e de fitness. O relatório reúne dados apurados em vários estudos a consumidores recentes, abrangendo 49 países.

 

“As pessoas que estão já satisfeitas com o seu nível de bem-estar são as que se mostram mais recetivas a experimentar novas abordagens a um estilo de vida saudável. Mais do que os típicos entusiastas das novas tecnologias e das pessoas com problemas de saúde, verificámos que os consumidores que estão satisfeitos com o seu bem-estar são também aqueles que mais rapidamente adotam tecnologias que promovem esse mesmo bem-estar. Este grupo possui exigências muitos específicas associadas à cloud, à privacidade, ao design e à funcionalidade, e que têm que ser satisfeitas em simultâneo. Ter apenas uma ou duas destas exigências não é suficiente”, indica Michael Björn, Head of Research do Ericsson ConsumerLab.

O relatório revela também que utilizadores de smartphones acreditam que medir e controlar os níveis de stress pode aumentar a esperança de vida em dois anos. Para além disso, ficou claro que os equipamentos wearables tornam possível a medição de alguns comportamentos. Em Portugal, 24,6% dos consumidores demonstram interesse em medir e monitorizar informação pessoal.

 

“Os consumidores que se mostram mais satisfeitos com o seu nível de bem-estar valorizam as funcionalidades disponíveis, mas também a componente estética dos dispositivos: 55% dos inquiridos considera o design dos produtos importante, enquanto 59% adquire tecnologia para satisfazer necessidades específicas.Com 62% das pessoas interessadas num monitor microclimático, o bem-estar passa também pelo entendimento dos perigos para a saúde da sociedade atual “, refere o relatório do estudo.

 “Os consumidores que residem nas cidades com maiores desafios ambientais são os que se mostram mais interessados em conceitos de saúde relacionados com a sociedade, como uma pulseira que regista os níveis de poluição ou um wearable que promove deslocações na cidade de forma mais sustentável, e que podem acelerar o ritmo de mudança. O interesse no bem-estar a nível pessoal pode inspirar uma transformação a nível social”, conclui Björn.

 

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