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“Os pagamentos contactless continuam a expandir-se, agora impulsionados por dispositivos móveis e wearables”

“Os pagamentos contactless continuam a expandir-se, agora impulsionados por dispositivos móveis e wearables”

Com foco em proporcionar aos consumidores pagamentos digitais fáceis, rápidos e seguros em todos os contextos, a Visa posiciona-se alavancando o seu portefólio de soluções neste segmento. Gonçalo Santos Lopes, Country Manager da Visa em Portugal, destaca os mais recentes projetos que pretendem ajudar as empresas a melhorar a experiência do consumidor.

 

O setor dos pagamentos tem vindo a sofrer uma grande transformação e a Visa tem acompanhado esta tendência em várias áreas. No que diz respeito à inovação, o que está planeado para os próximos meses?
A inovação faz parte do nosso ADN e, nos próximos meses, pretendemos focar-nos nas seguintes áreas.
Por um lado, os pagamentos contactless continuam a expandir-se, agora impulsionados por dispositivos móveis e wearables. De facto, atualmente, 8 em cada 10 pagamentos em estabelecimentos comerciais na Europa são efetuados com recurso ao contactless, como refere a plataforma VisaNet. E, na Visa, continuamos concentrados em proporcionar aos consumidores pagamentos digitais fáceis, rápidos e seguros, quer estejam a apanhar o metro, a comprar um café ou a fazer as suas compras do dia a dia.
Neste contexto, e pensando num consumidor cada vez mais digital, é crucial que os comerciantes se adaptem a estas necessidades digitais. Nomeadamente as PME, que são a espinha dorsal da economia portuguesa. Os pagamentos digitais desempenham um papel importante na melhoria da experiência do consumidor, o que pode abrir grandes oportunidades para as PME expandirem os seus negócios com soluções como o Click to Pay, em que os consumidores já não têm de introduzir o número do seu cartão de 16 dígitos, procurar palavras‑passe ou preencher longos formulários sempre que fazem compras online.
E, por último, a segurança. A digitalização trouxe uma necessidade crescente de experiências de pagamento sem falhas e seguras para o consumidor, em que a “tokenização” desempenha um papel fundamental. Trata-se de um conceito simples, mas poderoso, criado pela Visa: Quando um comerciante ativa a “tokenização” nas suas plataformas ou aplicações online, em vez de armazenar os dados sensíveis do cartão de um cliente, substitui-os por um token que só pode ser utilizado com esse comerciante, para os seus produtos ou serviços. Isto pode reduzir o risco de fraude em até 50% para os consumidores e, ao mesmo tempo, aumentar a taxa de autorização em 5%, com benefícios claros para as empresas.

Em parceria com o Metro de Lisboa, a Visa desenvolveu uma solução de pagamento contactless para toda a rede do Metro. Do ponto de vista tecnológico, o que exigiu este projeto, como foi implementado e que desenvolvimentos estão previstos?
Este projeto de pagamento contactless, desenvolvido pela Visa em parceria com a Indra, Cybersource, Littlepay e Unicre, foi implementado em todas as linhas do Metro de Lisboa. Passámos ao “próximo nível” de utilização dos transportes públicos. Agora, basta um cartão contactless ou um dispositivo wearable e qualquer pessoa pode andar no Metro, sem filas para comprar ou carregar bilhetes – basta entrar e usar. É simples, fácil, seguro e cómodo, tanto para quem trabalha e vive na cidade como para os turistas que a visitam. Este projeto fazia parte do objetivo da Visa de tornar os transportes públicos mais eficientes e atrativos através de pagamentos digitais, contribuindo também para uma cidade mais amiga do ambiente.

“Este projeto de pagamento contactless, desenvolvido pela Visa em parceria com a Indra, Cybersource, Littlepay e Unicre, foi implementado em todas as linhas do Metro de Lisboa. Passámos ao ‘próximo nível’ de utilização dos transportes públicos. Agora, basta um cartão contactless ou um dispositivo wearable e qualquer pessoa pode andar no Metro, sem filas para comprar ou carregar bilhetes – basta entrar e usar”

Devido à escala da implementação, este projeto de pagamento contactless exigiu uma infraestrutura tecnológica robusta para garantir a eficiência necessária e a segurança das transações dos utilizadores e, para tal, a colaboração com os nossos parceiros foi fundamental.
A implementação foi um desafio exigente e bem­‑sucedido e a Visa está agora focada em expandir a aceitação deste método de pagamento a outros sistemas de transportes públicos em Portugal.

Além de facilitar o acesso e a deslocação das pessoas, esta solução tem também um impacto na melhoria da experiência turística na cidade. Como é que a Visa atua neste domínio?
Todos sabemos o papel fundamental que o turismo desempenha na economia portuguesa, o consumo turístico representou 15,8% do PIB em 2022* e na Visa acreditamos que os pagamentos digitais podem ser um meio para desenvolver e potenciar ainda mais o crescimento desta área: permitem que os turistas paguem com os seus meios preferidos; proporcionam aos visitantes um acesso fácil e rápido aos serviços públicos, como autocarros e metro, com apenas um toque; ou podem fornecer informações poderosas às entidades turísticas para as ajudar a identificar e desenvolver estratégias para atrair novos visitantes.
Alguns dos exemplos são os painéis de turismo, que são principalmente conjuntos de dados agregados que ajudam as instituições de turismo locais a servir melhor os turistas e a atrair novos visitantes, com os quais já estamos a trabalhar com o Ministério do Turismo da Grécia ou com a agência nacional de viagens da Turquia.

As novas gerações, sendo mais digitais, estão também a deixar a sua marca, mostrando-se mais exigentes ao nível da segurança e das soluções de pagamento integradas. Como é que a Visa tem respondido a este novo perfil de consumidor e que soluções está a desenvolver nesse sentido?
Estamos fortemente empenhados em responder a estas novas realidades e em garantir a segurança das transações de todos os utilizadores.
A segurança é fundamental para a Visa, uma vez que proporcionamos confiança, segurança e resiliência à forma como as pessoas e as empresas pagam e são pagas. Neste sentido, investimos mais de 9 mil milhões de euros em tecnologia nos últimos cinco anos para manter a rede a funcionar ao ritmo certo, todos os dias, e investimos forte e continuamente na segurança da rede, mais do que qualquer outra parte do nosso negócio, com mais de 1000 especialistas em cibersegurança focados nesta prioridade. Só em 2022, as nossas equipas de prevenção da fraude ajudaram a impedir 25 mil milhões de euros em tentativas de transações fraudulentas para comerciantes e instituições financeiras.
Utilizamos IA e a Machine Learning para ajudar os bancos – incluindo os bancos portugueses – a identificar e prevenir rapidamente a fraude. Isto não só ajuda 8000 bancos em todo o mundo a impedir as fraudes, como também os ajuda a aprovar compras legítimas. Nos últimos 12 meses, conseguimos bloquear mais de 1,9 mil milhões de euros em pagamentos fraudulentos.

*de acordo com as estimativas divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística, da Conta Satélite do Turismo (CST).

 

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