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Delta cafés cresce 6% em 2011

Delta Cafés reforça posição no Luxemburgo

A Delta Cafés teve um crescimento de 6%, que foi em larga medida sustentado pelas vendas no segmento de cápsulas que valeram mais de 90%. Já a aposta de internacionalização passa pelas operações em Angola e na Europa.

O administrador do grupo, Rui Miguel Nabeiro, em declarações ao Diário Económico, refere que “só podemos caracterizar pela positiva o ano de 2011, em que crescemos 6% na faturação”. A Delta Cafés ainda não tem as contas totalmente fechadas, mas o gestor garante que, “arredondando, ficam a faltar cerca de dois a três milhões de euros para atingirmos os 300 milhões de euros de faturação”.

Contudo, apesar deste desempenho positivo, aquele responsável admite que os resultados “vão ficar aquém disto, porque os custos financeiros cresceram bastante, além de o preço das matérias-primas ter subido muito”. Ainda assim, realçou que “o importante é que crescemos em faturação e a expectativa é que 2012 seja um ano extremamente bom para nós”.

 

Para o crescimento do grupo no último ano, pesou o contributo da marca de cápsulas de café Delta Q, “responsável por mais de 90% do aumento da faturação em 2011”. Por outro lado, o canal Horeca também cresceu, “no qual, além de café, temos a representação de outros produtos”.

A internacionalização é outra aposta de crescimento da empresa. Em França, revela Nabeiro, “o mercado já absorveu dez mil máquinas de Delta Q, o negócio cresceu 80%, tendo atingido o break-even”. A atividade em Angola também cresceu 50% e surge como o segundo maior mercado a seguir a Espanha. O gestor reforçou que, ainda este ano, “as vendas de máquinas serão impulsionadas diretamente pelo grupo para consolidar a entrada de Delta Q em Angola”.

 

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