“A CSP participou na proposta de revisão do IRC e sempre apelámos ao envolvimento do PS, enquanto partido do arco da governação, e à abertura do PSD e CDS-PP. Há matérias em que o interesse nacional deve sobrepor-se às quezílias políticas. Não compreendemos como é possível voltar agora atrás numa matéria tão sensível e de tão grande impacto na vida das empresas e que foi votada com o acordo do PS ainda há pouco tempo”, explica Luís Reis, presidente da CSP.
“É importante para credibilizar a política e os políticos que os acordos sejam cumpridos e lamentamos que o PS de António Costa dê este sinal errado à economia e às empresas, que são quem cria postos de trabalho”, conclui.
Segundo a CSP, “a reforma do IRC tem um papel estratégico para o desenvolvimento do país e para angariação de investimento direto estrangeiro, consolidando a retoma económica e a criação de emprego.”