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E-commerce

Como será o e-commerce do futuro?

Há mais consumidores a querer comprar material escolar online

O e-commerce tem vindo a crescer, mas ainda representa apenas uma pequena porção do total de vendas dos negócios de retalho. De acordo com dados recentemente publicados pelo US Census, no primeiro trimestre de 2016, o total gasto em compras online foi de 92,8 mil milhões de dólares, apenas 7,8% do total gasto em compras.

A verdade é que desde que a Amazon lançou o Prime, em 2005, permitindo aos consumidores receber as suas encomendas online em apenas dois dias por uma subscrição de 79 dólares anuais, já muito mudou no e-commerce. Mas para onde caminha o comércio online?

De acordo com os especialistas, as oportunidades para os retalhistas são mais que muitas. Não só para gigantes como a Amazon ou o Alibaba, mas também para os pequenos comerciantes e startups. Segundo as previsões, as vendas em e-commerce deverão passar a valer 7,4% do mercado global de retalho em todo o mundo, cerca de 1,671 biliões de dólares. Em 2019 o valor deverá ser de 3,578 biliões de dólares, o que ainda assim corresponderá a apenas 12,8% de todas as compras realizadas em retalho.

Como refere o Web Pro News, apesar de incerto, o futuro do e-commerce manter-se-á constante. “Os tempos de entrega vão melhorar, o serviço ao cliente continuará a ser cada vez melhor e a seleção de produtos será maior”.

O consumidor, por sua vez, continuará a exigir personalização e uma experiência de compra de excelência e é exatamente nestes pontos que os retalhistas têm a oportunidade de se diferenciar dos seus concorrentes. “Os consumidores irão eventualmente debandar para aqueles que ofereçam no online uma experiência o mais parecida possível com aquela que têm nas lojas físicas e os maiores retalhistas de e-commerce já estão a esforçar-se para tornar as coisas mais pessoais e tangíveis na web”, refere o site.

Por outro lado, podemos certamente esperar por entregas por drones. A Amazon já trabalha nessa ideia há alguns anos, a Google também e o resto dos retalhistas não terão outra opção do que entrar também na ‘onda’.

De resto, é certo que a compra será cada vez mais e mais um ato social, nas redes sociais, entenda-se, e conectada, recorrendo a cada vez mais recursos tecnológicos.

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