“Uma “marca-cidade” é um ativo para os municípios. Deve ser gerida de forma a potenciá-los e com o propósito de alcançar diferentes objetivos. Segundo a nossa metodologia, existem três dimensões primordiais através das quais se pode aferir, de forma tangível, o potencial de uma “marca-cidade”: comércio (investimento), turismo e talento”, refere Filipe Roquette, diretor geral da Bloom Portugal.
Lisboa e Porto foram consideradas, por este estudo, as grandes líderes e porta de entrada em Portugal para investidores e turistas. Lisboa liderou o ranking nas três categorias e foi considerada a melhor cidade para investir, para viver e para visitar e o Porto considerada a segunda melhor cidade para negócios, a terceira para fazer turismo e a quarta melhor do país para viver.
“Numa altura em que os orçamentos locais se encontram sujeitos a um processo de escrutínio intenso, todas as autarquias devem assegurar que todos os cêntimos gastos são um bom investimento. É por esta razão que agora, mais do que nunca, há uma necessidade de aplicar medidas fiáveis para garantir sucesso da estratégia de “Region” e “City Branding””, refere Filipe Roquette.