Para que os mais velhos continuem no ativo, o trabalho flexível é um fator preponderante para 83% dos profissionais portugueses que participaram no mais recente estudo da Regus.
O estudo envolveu 44 000 profissionais em mais de 100 países e indica que “com a idade da reforma constantemente a aumentar, sobretudo nas economias ocidentais, o número de pessoas que necessitam de permanecer no mercado de trabalho – e que estão aptas e dispostas a fazê-lo – também está a crescer.”
No global, o estudo revela que 84% dos entrevistados vê o trabalho flexível como a chave para manter os colaboradores mais idosos na economia. 88% dos inquiridos refere ainda que o trabalho flexível é fundamental para manter aqueles que cuidam de um familiar no emprego, de modo a que melhor conciliem as necessidades da família com a vida profissional.
Em Portugal, estas são também as principais conclusões, com 83% dos profissionais a defenderem estas ideias.
Jorge Valdeira, Country Manager da Regus Portugal, defende que “os colaboradores mais velhos muitas vezes têm responsabilidades familiares, potenciais problemas de saúde e o desejo de passar mais tempo com o/a companheiro/a ou a família, assim como assumir um novo hobby ou habilidade. Portanto, o trabalho flexível é a solução ideal para aqueles que querem permanecer no mercado de trabalho, mesmo após a aposentação, mas mantendo o controlo da agenda e reduzindo as deslocações para o trabalho.”