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37% das portuguesas gostava de abrir um negócio próprio, mas apenas 2% acaba por fazê-lo

37% das portuguesas gostava de abrir um negócio próprio, mas apenas 2% acaba por fazê-lo

37% das mulheres portuguesas gostava de iniciar o seu próprio negócio, mas apenas 2% acaba por fazê-lo. A conclusão é do ‘Own Business Study, do Grupo Metro [que detém a Makro Portugal], que revela que a nível global, 40% das mulheres gostariam de criar o se próprio negócio, mas apenas 3% acaba por fazê-lo.

Na edição deste ano, cujos resultados são divulgados no Dia Internacional da Mulher (8 de março),  estudo inquiriu 10 mil pessoas em dez países, entre os quais 1500 proprietários do seu próprio negócio. David Antunes, CEO da Makro Portugal, sublinha que “o propósito da Metro é ser o ‘Champion for Independent Business’. Por essa razão defendemos os proprietários de negócios e as suas necessidades. No Dia Internacional da Mulher, queremos celebrar as mulheres proprietárias de negócios próprios em todo o mundo. O seu sucesso é vital para a diversidade e dinamismo das nossas comunidades. O nosso estudo demonstra que embora todos tenhamos as nossas próprias motivações, esperanças e desafios individuais, existem alguns pontos que são comuns às proprietárias de negócios próprios. Esta questão pode encorajar outros – homens e mulheres – a tornarem-se eles próprios proprietários de negócios.”

 

Os resultados da segunda edição do estudo voltam a mostrar que apesar de muitas mulheres terem vontade de ter um negócio próprio, apenas algumas acreditam que esse sonho se irá realizar, uma tendência mais evidente na Roménia e não tão evidente na República Checa. Em traços gerais, na Índia encontram-se as mais otimistas sobre se irão iniciar o seu próprio negócio (31%). Na Alemanha, apenas 2% das mulheres pensam vir a tornar-se proprietárias de negócios próprios no futuro, uma realidade semelhante à portuguesa, onde 37% das mulheres gostaria de iniciar o seu próprio negócio, mas apenas 2% acaba por fazê-lo.

Ferramentas digitais “essenciais” na gestão do negócio
O estudo agora divulgado pelo Grupo Metro revela também que para 79% das proprietárias de negócios as ferramentas digitais “são essenciais para gerir um negócio independente diariamente”, uma percentagem que aumenta para 85% no caso das portuguesas. 82% considera ainda que as ferramentas digitais são importantes para a comercialização dos seus produtos e serviços e 83% pensa que as ferramentas digitais podem ajudá-las a poupar tempo. Apesar disso, apenas 38% das inquiridas tem um website, enquanto que 47% utiliza as redes sociais para os seus negócios.

 

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