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WRC 2011: Brasil é terra de oportunidades para o Retalho, mas com alguma cautela

WRC 2011: Brasil é terra de oportunidades para o Retalho

O Brasil é uma terra de oportunidades para o retalho, contudo é necessário haver algum controlo e consolidação sobre a marca para um crescimento sustentado. Esta foi a conclusão de uma sessão dedicada ao mercado brasileira que decorreu esta segunda-feira (dia 26 de setembro) durante o World Retail Congress 2011.

De acordo com Caito Maia, fundador da marca Chili Beans, e um dos participantes nesta sessão, “não se deve ter medo dos riscos, deve apostar-se no Brasil”. Maia deu como exemplo a marca que criou, considerada uma das maiores marcas de óculos de sol do mundo, que cresceu cerca de 43% em 2010. 

Por sua vez, Daniela Bretthauer, head or research na Raymond James Brasil, indicou que o Brasil é ainda um mercado muito atrativo e cheio de oportunidades. “Há um boom no consumo que tem sido acompanhado pelo aumento da riqueza dos consumidores”.

 

Já Frederico Oldani, CFO da Hering, marca de roupas brasileira, indicou que “há ainda muito espaço para expansão no retalho”, e deu como exemplo o crescimento das lojas que representa: “Em 2006 tínhamos 151 lojas, no final deste ano vamos chegar às 418, e temos como meta realista as 600 lojas”. Este crescimento tem sido feito com base em franchising.

Contudo, Oldani referiu que é necessário um grande controlo da marca como pré-requisito do sucesso de um retalho no Brasil.

 

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