Em Espanha, a empresa avançou com uma ação judicial em Pontevedra e Córdoba, o que originou a apreensão de mais de 45 mil garrafas vendidas ilegalmente. Estas garrafas, com origem no Reino Unido, foram confiscadas por se tratar de produto comercializado ilegalmente.
De acordo com o quadro legal europeu, esta apreensão dos produtos tem como base uma infração no âmbito da propriedade da marca comercial. A comercialização de produtos identificados com marca registada em Espanha e em Portugal que sejam fabricados por uma empresa que não tem os direitos da marca em ambos os territórios, é considerada uma violação do direito de marca registada.
A empresa diz em comunicado que “tem vindo a assistir a um aumento significativo do comércio ilegal”, o que a pode levar a “agir judicialmente para acabar com esta situação.”