De acordo com a Lusa, a Rospotrebnadzor, associação russa de proteção do consumidor, apelou aos consumidores para que “evitem consumir” os laticínios do grupo agroalimentar neo-zelandês e anunciou que vai adotar medidas de controlo”.
A empresa disse no sábado que um produto de soro de leite usado para o fabrico de leite de bebé e bebidas desportivas tinha sido contaminado com uma bactéria que pode causar Botulismo, forma de intoxicação alimentar rara mas potencialmente fatal, o que gerou reações imediatas da China, um dos maiores mercados de importação dos produtos lácteos da Nova Zelândia.
A Fonterra pediu desculpa às pessoas afetadas e negou qualquer tentativa de dissimulação do caso. “Apresentamos as nossas mais profundas desculpas às pessoas que foram afetadas”, disse Theo Spierings, presidente da empresa.
Os produtos em que foram encontrados vestígios da bactéria foram exportados para a Austrália, China, Malásia, Arábia Saudita, Tailândia e Vietname.