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Resultados líquidos da Jerónimo Martins crescem 41,4%

Jerónimo Martins vai encerrar 21 lojas Electric Co

Com as vendas consolidadas a crescem 17,5% para os 4.751,5 milhões de euros, o EBITDA a subir 24,4 % para os 311 milhões de euros e o resultado líquido a aumentar 41,4% para os 143,8 milhões de euros, a Jerónimo Martins viu a sua dívida líquida consolidada a diminuir 32,9%. Este são os resultados agora apresentados respeitantes à primeira metade do ano, que tiveram como principal motor de crescimento a cadeia polaca Biedronka.

Segundo o CEO do Grupo, Pedro Soares dos Santos, “o excelente desempenho no primeiro semestre confirma as nossas melhores expectativas em relação ao crescimento da Biedronka na Polónia”. 

De facto, durante os primeiros seis meses do ano, as vendas LfL da Biedronka registaram uma subida de 16%, sustentadas num aumento de 6% do cabaz médio de compra e de um crescimento de 10% no número de visitas às lojas.

 

A Biedronka absorveu ainda cerca de 70% do investimento realizado pelo Grupo neste primeiro semestre, o que se traduziu em 63 inaugurações e 24 remodelações, num parque de 1707 lojas. 

Já em Portugal, o Pingo Doce, apesar de ter registado um crescimento LfL dos volumes, “os novos padrões de consumo resultaram numa subida do peso da marca própria nas vendas totais e numa limitada evolução em termos de valor que, em LfL, se cifrou nos 0,9% (-0,4% se excluídas as vendas de combustível)”. “A abertura de 4 novas lojas permitiu um incremento das vendas totais de 4,3% nos primeiros seis meses do ano, período em que se encerraram 2 lojas e se remodelaram 3”. Numa base comparável, há ainda que acrescentar que o número de visitas evoluir positivamente (+2,5%).  

 

Para Pedro Soares dos Santos, “também em Portugal e perante uma envolvente macroeconómica difícil, os nossos formatos revelaram uma forte resiliência, registando crescimentos nas vendas e no EBITDA, com contribuição positiva para os sólidos resultados do Grupo”.

Quanto a perspetivas para o futuro, Pedro Soares dos Santos fez saber que “os primeiros seis meses do ano reforçam a nossa expectativa de que a Biedronka continuará como o motor do forte crescimento esperado para o Grupo em 2011, contribuindo de forma expressiva para o crescimento do cash flow e para a solidez do balanço. Continuaremos a explorar novas vias de crescimento, mantendo o perfil de risco do Grupo sob controlo”.

 

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