De acordo com o Público, José Arruda, secretário-geral da Associação de Municípios, acredita que esta é uma medida “simplista” que não vai travar os suicídios.
A subida geral do preço do álcool, o estabelecimento de um preço mínimo, para acabar com as “borlas” em bares e discotecas, e o aumento da idade mínima legal do consumo, atualmente fixada nos 16 anos, são propostas que irão constar do plano de prevenção do suicídio, cujos responsáveis querem ver concluído até março.
O Presidente da Associação de Produtores de Cerveja, Pires de Lima, disse em declarações ao Público que esta proposta é “um absurdo” que transforma o álcool no bode expiatório para os problemas que o país atravessa.