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“Presença internacional é eixo principal de crescimento”

Nova campanha do Pingo Doce posta em causa pelo regulador

Num encontro com investidores que teve lugar dia 2 de novembro em Lisboa, o Grupo Jerónimo Martins identificou como suas prioridades estratégicas, para o período 2012-2014, a concretização do potencial da Biedronka, em primeiro lugar, e a criação de condições que garantam o crescimento do negócio a longo prazo, em segundo.

O cumprimento da segunda prioridade passará pelo investimento, anunciado no passado dia 27 de outubro, na Colômbia, como terceiro pilar de crescimento. Nos próximos três anos, o grupo estima investir nesse país cerca de 400 milhões de euros, reservando a maioria (70%) dos cerca de 2,2 mil milhões de euros de investimento para a Polónia.

A escolha recaiu na Colômbia após um estudo levado a cabo pela empresa que identificou boas oportunidades, designadamente “ao nível do preço dos produtos alimentares, para o desenvolvimento da distribuição moderna neste país, onde os mercados de rua e as cadeias locais independentes representam ainda a maior parte do mercado do retalho alimentar”, explica a Jerónimo Martins.

 

Assim, o grupo vai entrar no mercado colombiano com “uma organização própria e um modela definido”, prevendo abrir as primeiras lojas no país ainda em 2012.

Relativamente à Biedronka a Jerónimo Martins anuncia que quer reforçar a sua “liderança no mercado de retalho alimentar polaco por via da aceleração do ritmo de novas aberturas de loja, suportado por estruturas regionais descentralizadas”. Até ao final de 2015, prevê-se que a Biedronka conte com 3000 lojas.

 

Investimento em Portugal

A Jerónimo Martins vai investir 160 milhões de euros na rede de supermercados Pingo Doce nos próximos três anos, esperando um nível de vendas a “superar o crescimento do mercado”. Até 2014 estão previstas pelo menos cinco novas lojas e outras dez unidades do Pingo Doce poderão ser remodeladas. 

 

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