Como pilares com maior peso na queda de Portugal no ranking, o relatório do WEF destaca a Dívida Pública, o Acesso ao Financiamento, o Incentivo ao Investimento, a Burocracia, a Carga Fiscal, a Solidez dos Bancos, a Instabilidade Política, a Política Fiscal e a Legislação Laboral.
O ranking mundial de competitividade coloca a Suíça no lugar cimeiro pelo quinto ano consecutivo, seguida da Singapura e da Finlândia. A Alemanha subiu dois lugares e está agora na quarta posição antecedendo os Estados Unidos da América que é o quinto país mais competitivo.
De acordo com o índice do WEF, os Estados Unidos da América continuam a ser o país líder no que diz respeito á introdução de serviços e produtos inovadores no mercado. A sua subida no ranking deve-se à melhoria do mercado financeiro do país e ao aumento do nível de confiança nas instituições públicas.
Na Europa, os esforços para resolver a dívida pública e evitar a queda do Euro desviaram a atenção dos decisores políticos de questões ligadas à competitividade. De acordo com o relatório agora divulgado, países da Europa do Sul como Espanha, Itália, Portugal e Grécia precisam de continuar a trabalhar no sentido de aumentar a aposta na inovação.