O impacto que o turismo está a ter nas vendas a retalho é bastante positivo, segundo muitos dos players do setor. O único problema parece ser quantificá-lo. Para esta edição de junho, a DISTRIBUIÇÃO HOJE falou com retalhistas, entidades públicas e agências criativas para perceber quem são os turistas compradores, como atraí-los, e que diferença têm feito no volume de negócios das marcas.
De referir que, em 2018, segundo dados do Turismo de Portugal, o peso das receitas turísticas representou 8,2% do PIB português, perfazendo um total de 16,6 mil milhões de euros.
Também o retalho de luxo, em Portugal, está em altas e há duas empresas portuguesas que se distinguem pelos seus modelos de negócio inovadores. Por isso, entrevistámos Luis Onofre, CEO da Luís Onofre, e Luís Teixeira, General Manager PT and Chief Supply Chain Officer da Farfetch.
Além disso, quisemos perceber, junto de retalhistas e marcas, as vantagens de criar ações no ponto de venda e trazemos, igualmente, as principais conclusões do 3.º Fórum das Distribuição em Portugal.
Nesta edição, a GfK analisa o mercado português de Telecom que, segundo a consultora, cresceu 12%, em valor, e 1%, em volume, concluindo que, cada vez mais, o consumidor português aposta em produtos mais caros e com tecnologia avançada.
Nas Bebidas, analisamos uma das categorias mais dinâmicas do mercado: as cervejas. Entre novos lançamentos, presença em eventos, numa estratégia de estar onde o consumidor está, seja em festivais de música ou em jogos de futebol, o certo é que o primeiro semestre ficou marcado por novos lançamentos e as marcas – artesanais incluídas – prometem muitas novidades até final deste ano.
Também nas Bebidas, as Espirituosas são marcadas por um grande dinamismo. As experiências com um ritual de consumo diferenciado alargam-se do gin a todas as bebidas espirituosas e o recente fascínio pelo mundo da coquetelaria encontra no verão o momento ideal para inovar, desafiando os limites do consumo tradicional.
Finalmente, no reino de Baco, que impacto tem a imagem nas vendas do vinho? E na reputação do setor fora de Portugal? Descobrir a verdade da marca e descodificar o que está dentro de uma garrafa são apenas alguns dos muitos desafios, não só de produtores, como também de designers e de retalhistas. No final, os resultados falam por si.
O resultado da leitura da DH de junho, depende de si, mas temos a certeza que vai valer a pena!
E não se esqueça, dia 2 de julho, será precisamente este o tema da 14.ª edição das Conferências DH, a realizar no Museu do Oriente, em Lisboa.
Para inscrever-se, siga este link: https://clientes.ife.pt/event/conferencias-dh.
Tal como a edição de junho da DH, vai valer a pena!