Esta nova entidade patronal decorre de uma iniciativa conjunta de várias associações, entre as quais a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), a Associação do Comércio Eletrónico e Publicidade Interativa (ACEPI), a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) e a Associação dos Operadores de Telecomunicações (APRITEL), segundo noticia o jornal Público.
Considerando a dimensão da confederação “é inevitável que seja considerada um elemento incontornável no diálogo social. Ser parceiro com assento na concertação social é uma questão de tempo”, adianta Luís Reis, presidente da CSP. O mesmo responsável sublinhou o facto da lei que define os membros da Comissão Permanente de Concertação Social (CPCS) ter mais de dez anos, “é impossível que uma lei feita há mais de uma década seja adequada para repercutir a evolução da realidade económica”, segundo aquele jornal.
Os objetivos e a estratégia desta nova entidade ainda não são conhecidos.