O Grupo Lego atingiu, em 2008, o lucro, sem impostos, de 248 milhões de euros, um aumento considerável contra os 190 milhões em 2007. A receita também aumentou: mais 18.7% para os 1.278 milhões de euros.
Apesar do mercado global de brinquedos ter sofrido um ligeiro decréscimo em 2008, o Grupo Lego registou, na maioria dos mercados em que actua, um crescimento de dois dígitos. Os temas clássicos de brinquedos, como o Lego City, continuam a ser das maiores linhas de produtos.
Em Portugal, no ano passado, a Lego fortaleceu a sua posição com um crescimento de vendas de 21%, tendo sio também reforçada a sua liderança no mercado de brinquedos de construção, onde atingiu uma quota de 66%.
Jørgen Vig Knudstorp, presidente e CEO do Grupo Lego, declarou que «os nossos resultados de 2008 foram extraordinariamente bons, e isto não se aplica só aos resultados financeiros. Ao longo de 2008 adquirimos duas fábricas na República Checa e na Hungria, e começámos a construção de uma nova fábrica no México. A bem sucedida mudança para produção própria, conjuntamente com fortes aumentos de vendas, são atribuídos à impressionante performance de todos os nossos colaboradores». Este cenário leva o responsável a afirmar que «apesar das projecções económicas sombrias, sentimos que estamos bem preparados para crescer em 2009, e o nosso optimismo é fundamentado nos resultados destes primeiros meses do ano».