Segundo o jornal i, o CEO da Kodak, António Perez, refere que o conselho de administração da empresa decidiu por unanimidade que este “é o passo necessário e a decisão mais acertada para o futuro da Kodak”.
Com a declaração de falência, a empresa pretende reforçar a liquidez nos Estados Unidos e exterior, rentabilizar a propriedade intelectual não estratégica, e resolver a situação dos passivos, concentrando-se nos negócios mais competitivos.
A Kodak vivia desde o início do ano sob a ameaça de expulsão de Wall Street, por parte do operador da Bolsa de Nova Iorque, o New York Stock Exchange, que tinha dado à empresa seis meses para recuperar a cotação das suas ações.