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Sustentabilidade

Jerónimo Martins recebe validação científica das suas metas sobre neutralidade carbónica

Jerónimo Martins lidera retalho em valor financeiro associado a práticas ESG Direitos Reservados

O Grupo Jerónimo Martins anunciou que foram reconhecidas e validadas pela comunidade científica as suas metas de curto e de longo prazo para atingir a neutralidade carbónica em 2050.

A validação foi assegurada pela Science Based Targets initiative (SBTi), que reúne o CDP, o United Nations Global Compact, a We Mean Business Coalition, o World Resources Institute (WRI) e o the World Wide Fund for Nature (WWF).

 

De acordo com o comunicado de imprensa, esta validação abrange as operações do Grupo e a cadeia de valor, incluindo as emissões provenientes de florestas, solos e agricultura associadas aos produtos que produz e comercializa.

Para Fernando Ventura, Diretor de Ambiente do Grupo, “esta validação científica é o reconhecimento da ambição, da solidez e da exigência dos compromissos a que o Grupo voluntariamente se obrigou e reforça a nossa estratégia de descarbonização, que se traduz no plano de transição climática que temos em execução”.

 

Segundo a comunicação da empresa, as metas de redução – as de curto e de longo prazo – foram estabelecidas tomando as emissões totais no ano de 2021 como base de comparação.

Desta forma, o Grupo refere que os compromissos de redução, em termos absolutos, contemplam, por exemplo: a não desflorestação em todas as commodities primárias associadas à desflorestação (por exemplo, soja, óleo de palma, carne bovina e madeira/papel); – a redução em 55% das emissões de gases com efeito de estufa geradas pelas operações (âmbitos 1 e 2); a redução em 33% das emissões de gases com efeito de estufa com origem na cadeia de valor (âmbito 3); a redução em 39% das emissões de âmbitos 1 e 3 decorrentes das atividades de gestão de florestas, solos e agricultura (FLAG).

 

Também em termos absolutos, os compromissos de redução no longo-prazo – definidos para o período compreendido entre 2045 e 2050, incluem, por exemplo:  a redução em 90% das emissões de âmbitos 1 e 2 das operações próprias; a redução em 90% das emissões de âmbito 3; a redução em 72% das emissões de âmbito 1 e 3 provenientes de atividades FLAG.

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