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Jerónimo Martins investirá entre 700 e 750 milhões de euros em 2019

Jerónimo Martins investirá entre 700 e 750 milhões de euros em 2019

Se 2018 é considerado um ano de “grandes concretizações”, o ano de 2019 é antecipado com “mais desafios nos mercados em que operamos e mais incerteza no contexto internacional”, refere a Jerónimo Martins no comunicado que acompanha a divulgação dos resultados referentes ao ano 2018.

Em termos de investimento, o grupo prevê investir entre 700 e 750 milhões de euros, alocado a três áreas principais: “i. expansão da Biedronka, Hebe, Pingo Doce e Ara, ii. upgrade contínuo das lojas existentes e iii. melhoria da infraestrutura operacional e logística nos três mercados onde operamos”.

 

Jerónimo Martins investirá entre 700 e 750 milhões de euros em 2019Assim, o grupo adianta que, em 2019, a Biedronka irá acrescentar cerca de 50 novas localizações das unidades mais pequenas às cerca de 100 aberturas (a rondar as 60 adições líquidas) previstas no seu formato mais comum.

Ainda na Polónia, a Hebe prosseguirá a expansão da sua rede de lojas (cerca de 50 novas lojas), apostando na melhoria da sua rentabilidade, salientando a JM que, “paralelamente, a insígnia irá avançar para o reforço da conveniência através de uma abordagem omnicanal ao mercado polaco da saúde e beleza”.

 

Em Portugal, “apesar do esperado abrandamento do crescimento económico”, a Jerónimo Martins antecipa “um padrão estável no consumo alimentar”.

Jerónimo Martins investirá entre 700 e 750 milhões de euros em 2019Desta forma, o Pingo Doce e o Recheio “continuarão focados em ganhar quota de mercado e em manter-se como a primeira escolha dos respetivos consumidores e clientes”. A companhia informa que a insígnia de supermercados deverá manter o ritmo de expansão de lojas, continuando também a investir no programa de remodelações”, destacando ainda que “a experiência de compra melhorada em conjunto com a dinâmica promocional e a oferta enriquecida, incluindo na marca própria, com produtos comprados localmente, permanecerão centrais à estratégica”.

 

Finalmente, na Colômbia, as expectativas é que o ambiente de consumo se mantenha “positivo, apesar de alguma volatilidade de curto prazo na confiança do consumidor”.

Por isso, a Ara continuará a dar prioridade à expansão da sua infraestrutura física, mantendo o ritmo de aberturas, enquanto se prepara para inaugurar dois centros de distribuição, no final de 2019.

 

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