Segundo o INE, “em maio, o indicador de confiança aumentou na Indústria Transformadora e nos Serviços, diminuiu na Construção e Obras Públicas e estabilizou no Comércio.” Esta recuperação foi impulsionada pelo contributo positivo de todas as componentes, sobretudo das expectativas sobre a evolução da situação económica do país e da situação financeira do agregado familiar.
O indicador de confiança do Comércio, em particular, registou uma evolução positiva das opiniões sobre o volume de vendas e das perspetivas de atividade, mais expressivo no primeiro caso, e um agravamento das apreciações sobre o volume de stocks.